Inteligência Artificial (IA) já não é mais plano para o futuro. É realidade! A cada dia que passa, novos softwares são lançados e novas ferramentas são criadas. Em todas as áreas, é possível ter auxílio de uma IA. 

Então, quem começar a estudar e se especializar, sairá na frente no mercado de trabalho e em seus negócios. 

Pensando nisso, a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) irá lançar o curso de bacharelado em IA. As aulas começam ainda neste ano. Os interessados podem utilizar as notas dos três últimos anos do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para concorrer às 50 vagas que serão oferecidas nos dois semestres no ano letivo de 2025. 

A instituição dá um passo além de oferecer um curso de extensão. A grade curricular será composta por aulas teóricas e práticas de ferramentas de IA. O objetivo é a especialização na área. 

Segundo o estudo intitulado “Mercado Brasileiro de Software – Panorama e Tendências 2025”, feito a pedido da Associação Brasileira de Empresas de Software (ABES), o Brasil irá investir R$ 13 bilhões em projetos de Inteligência Artificial e IA generativa em 2025. É um crescimento de 30% comparado ao ano anterior. A tendência é só aumentar. 

O levantamento também mostra que os gastos em infraestrutura corporativa com servidores e armazenamento vão superar US$ 1,1 bilhão, sendo 32% dedicados apenas à IA. 

Esses investimentos já estão gerando resultados em todo mundo. Durante sua participação no Space Cast, o podcast produzido pela Space Edu e apresentado pelo professor Gilberto Augusto, o empresário e especialista em IA Christian Barbosa explicou como a tecnologia já pode ser usada.

“A gente está chegando em um ponto que a própria máquina, a partir do momento que ela já foi treinada, pode pensar. A OpenIa já lançou os modelos onde a máquina elabora os pensamentos a partir do conhecimento que tem. Já estamos entrando no caminho de GI, inteligência artificial geral. Era uma teoria, algo de filme com robô fazendo as tarefas, e já estamos perto disso. Acredito que teremos robôs fazendo 100% do trabalho humano em 10 anos”, explicou.